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Tipos de asas

O surgimento das asas em insetos concedeu velocidade e agilidade no deslocamento para proteção e ataque. Com exceção das moscas, mosquitos e mutucas (Ordem Diptera), todos os insetos que apresentam asas têm o 2º par de asas membranosas. Abaixo, os tipos de asas em insetos.

Élitro ou coriácea – É uma asa extremamente resistente presentes em besouros. É bastante eficiente na proteção, mas em relação às outras asas, dá prejuízo na hora do voo.

Tégmina ou pergaminosa – É uma asa bem mais frágil do que as asas do tipo élitro, mas ainda assim protege as asas membranosas, que são as asas posteriores (2º par de asas).

Hemiélitro – São asas utilizadas para proteger tanto o 2º par de asas membranosos quanto para proteção do corpo contra choques esmagadores. São caracterizadas pela rigidez próximo à incisura da asa e, ao mesmo tempo, sua região membranosa no final da asa (região distal)

Membranosas – São bem finas e leves. Ideais para o voo. Alguns insetos apresentam todas as asas membranosas, já outros apresentam apenas o segundo par. Quando o primeiro par de asas não é do tipo membranoso, o segundo par de asas fica sanfonada (dobrada) quando o inseto está em repouso. Essa “sanfona” permite que o inseto consiga estender a área da asa membranosa para voar. É como se fosse uma estratégia para compensar o primeiro par de asas, que não é membranoso, e portanto não é usado para voar. Outra variação desse tipo de asa são as membranosas com escamas, que são características de borboletas e mariposas. São as escamas que deixam as asas coloridas e brilhantes

Balacim ou halteres – São asas presentes em insetos da Ordem Diptera (moscas, mosquitos, pernilongos e mutucas) e Strepsiptera. São asas muito pequenas que, apesar de seu tamanho, oferecem um grande equilíbrio durante o voo. Em Dípteros é o segundo par de asas; em Strepsípteros, o primeiro

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